Na minha opinião, “King Of The Dead” é o melhor álbum que o Cirith Ungol lançou, sem desmerecer o fantástico debut “Frost And Fire” ou os outros 2 restantes de sua discografia. Um álbum intensamente pesado e poderoso, com excelentes composições e grande musicalidade. A música é ainda mais sombria e sinistra, com toques dissonantes pesados e lentos que remetem ao Doom Metal em algumas passagens. Não há um momento fraco neste álbum e todas as canções demonstram brilhantemente o quanto foi original esta magnífica banda, apesar de chamada de excêntrica pelos “entendidos” do Metal. O Cirith Ungol foi mais um exemplo de como uma banda pode ser prejudicada pelas gravadoras. Mesmo tendo lançado álbuns de incontestável qualidade (como este!), não teve a devida e justa divulgação. Mas, o que importa é que nós fãs sabemos que o Cirith Ungol foi e sempre será grande e sua música continuará sendo uma rica fonte de inspiração para outras bandas. Naqueles tempos em que o vinil imperava gloriosamente, as capas eram um atrativo à parte, muitas vezes, definiam o tom para o ouvinte entrar na magia da música, caso desta belíssima capa, ilustrada por Michael Whelan. Estranhamente, na época, este álbum saiu no Brasil, com a capa do “Frost And Fire” (?). Como orgulhosamente proclamado na contra-capa do vinil: “Made to be played at Maximum Volume!”
01-Atom Smasher
01-Atom Smasher
02-Black Machine
03-Master Of The Pit
04-King Of The Dead
05-Death Of The Sun
06-Finger Of Scorn
07-Toccata In Dm
08-Cirith Ungol
09-Last Laugh (bonus track)
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ai dony salve mano !!!boa postagem essa ,vou baixar pela excelencia da banda , principalmente na musica black machine,que na época eu curtia muito valeu um abraço!!!
ResponderExcluirQue discaço esse Pira,eu nem posso destacar nenhuma música, é um tremendo clássico!!!
ResponderExcluirAbraço!